UNIDOS SOMOS FORTES

" UM GALHO SOZINHO SE QUEBRA FACILMENTE, MAS SE JUNTARMOS VÁRIOS GALHOS SERÁ BEM MAIS DIFÍCIL QUEBRÁ-LOS"

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

HOMENAGEM PARA OXÓSSI

Neste domingo, dia 06/02, nos reunimos no sítio Mata Verde para realizar nossa homenagem ao orixá Oxóssi e aos caboclos e caboclas.
                Chegamos no sítio mais ou menos  8h00. Fizemos um gostoso café da manhã repleto das mais variadas guloseimas ( o pessoal caprichou!). Após o café, cada um, fez sua cesta de frutas , e se dirigiu a mata para fazer suas oferendas.
                Após as oferendas, o Wilson conversou com os médiuns passando orientações a respeito da realização da oferenda e informando que, os pontos  programados e ensaiados, não poderiam ser cantados naquela data e sim num outro dia a ser combinado.
                Depois de rápida discussão ficou acertado que voltaremos ao sítio no dia 27/02, último domingo do mês, para terminarmos nossa homenagem cantando os pontos de Oxóssi.
                A manhã foi muito agradável e possibilitou um momento de convivência informal e confraternização do grupo.
                O evento mais engraçado da manhã foi protagonizado por nossa irmã Inês que caiu no rio durante a homenagem.
                Retornamos por volta das 11h30 com  a sensação agradável de que as coisas estão começando a fluir melhor.

Obs. Os irmãos que não participaram da entrega das frutas, se quiserem , estão convidados a participar do cântico dos pontos,  domingo, 27/02, no sítio.

REUNIÃO DOS MÉDIUNS DE 04/02

Sexta-feira, dia 04/02, estivemos reunidos das 19h30 às 21h00, no centro para a realização da primeira reunião,  entre os médiuns, do ano de 2011.                
                A pauta a ser tratada foi o trabalho realizado aos sábados. A princípio se pretendia  falar de todos os setores dos trabalhos porém no decorrer da conversa o foco ficou nos médiuns incorporantes e nos cambonos.
                Num primeiro momento os médiuns incorporantes se colocaram dizendo como acontece a incorporação de cada um, como eles, médiuns ainda conscientes, se colocam nos trabalhos e como a energia enviada ou não pelos cambonos os ajudam ou atrapalham.
                De um modo geral todos os médiuns incorporantes presentes na reunião se colocaram da seguinte forma:
- Todos são conscientes e conseguem perceber o que está acontecendo durante o trabalho;
- Todos conseguem controlar, até certo ponto, as palavras e atitudes do espírito durante a puxada;
- Apesar de conscientes, os médiuns incorporantes dizem não ser possível interferir no que a entidade ( caboclo, baiano, boiadeiro) fala para a assistência. Isso se o incorporante estiver realmente próximo da entidade que trabalha com ele e se estiver entregue ao trabalho, caso contrário a interferência, apesar de errada, é possível;
- O sentimento emanado pelo cambono durante o trabalho pode ser sentido pelo médium incorporante e a falta de sentimento também, auxiliando ou atrapalhando o mesmo.
                As questões mais relevantes levantadas pelos cambonos foram as seguintes:
- O sentimento durante a doutrina é muito mais eficaz que palavras bonitas.
- É fundamental que se use mais o sentimento do que a força durante a doutrina já que a ultima só serve para assustar  o irmão perdido e fortalecer o irmão perturbado em sua ira.
- A sintonia entre o grupo que está trabalhando ( cambonos e incorporante) é fundamental para o sucesso do trabalho.
- deve-se falar um de cada vez durante a doutrina, respeitando dessa forma, o irmão que está necessitado.
- Sem conhecimento não se faz uma boa doutrina, dessa forma o estudo é fundamental.
                Comentou-se também, durante a reunião,  a respeito do livro “Aconteceu na casa espírita”, que narra uma invasão de irmãos mal intencionados em uma instituição espírita. Os comentários foram sobre esse ataque ocorrer através das fraquezas e melindres dos próprios médiuns e da necessidade de se  evitar esse tipo de coisa através da vigilância e da oração.
                Discutimos também mais uma vez a respeito da importância da união do grupo, pois só através dela haverá real crescimento.
                Terminamos nossa reunião de forma fraterna realizando uma oração que nos ajudou com certeza no fortalecimento para os trabalhos do dia seguinte.
Obs: as informações contidas aqui foram apresentadas pelos médiuns presentes na reunião. Outras opiniões sobre os temas aqui levantados não foram apresentadas nessa data mais podem ser retomadas em uma reunião futura.

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

ATENÇÃO

IRMÃOS, A NOSSA HOMENAGEM PARA OXÓSSI FOI ADIADA PARA O DIA 06/02 ÀS 9H00. SAÍREMOS DO CENTRO ÀS 7H00 EM PONTO.

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

ORIXÁ OXÓSSI



Oxóssi, do iorubá Òsóòsì, é um orixá da caça e da fartura, identificado no jogo do merindilogun pelo odu obará e representado nos terreiros de candomblé pelo igba oxóssi.

 África

Pierre Verger, em seu livro Orixás, diz que o culto de Oxóssi foi praticamente extinto na região de Ketu, na Iorubalândia, uma vez que a maioria de seus sacerdotes foram escravizados, tendo sido enviados à força para o Novo Mundo ou mortos.
Aqueles que permaneceram em Ketu deixaram de cultuá-lo por não se lembrarem mais como realizar os ritos apropriados ou por passarem a cultuar outras divindades.

Brasil

Durante a diáspora negra, muitos escravos que cultuavam Oxóssi não sobreviveram aos rigores do tráfico negreiro e do cativeiro, mas, ainda assim, o culto foi preservado no Brasil e em Cuba pelos sacerdotes sobreviventes e Oxóssi se transformou, no Brasil, num dos orixás mais populares, tanto no candomblé, onde se tornou o rei da nação Ketu, quanto na umbanda, onde é patrono da linha dos caboclos, uma das mais ativas da religião.
Seu habitat é a floresta, sendo simbolizado pela cor verde na umbanda, e recebendo a cor azul clara no candomblé, mas podendo usar, também, a cor prateada nesse último. Sendo assim, roupas, guias e contas costumam ser confeccionadas nessas cores, incluindo, entre as guias e contas, no caso de Oxóssi e, também, seus caboclos, elementos que recordem a floresta, tais como penas e sementes.
Seus instrumentos de culto são o ofá (arco e flecha), lanças, facas e demais objetos de caça. É um caçador tão habilidoso que costuma ser homenageado com o epíteto "o caçador de uma flecha só", pois atinge o seu alvo no primeiro e único disparo tamanha a precisão. Conta a lenda que um pássaro maligno ameaçava a aldeia e Oxossi era caçador, como outros. Ele só tinha uma flecha para matar o pássaro e não podia errar. Todos os outros já haviam errado o alvo. Ele não errou, e salvou a aldeia. Daí o epíteto "o caçador de uma flecha só".
Come tudo quanto é caça e o dia a ele consagrado é quinta-feira.
No Brasil, Ibualama, Inlè ou Erinlè é uma qualidade de Oxóssi, marido de Oxum Ipondá e pai de Logunedé. Como os demais Oxóssis é caçador, rei de Ketu e usa ofá (arco e flecha), mas se veste de couro, com chapéu e chicote.
Um Oxóssi azul, Otin, usa capanga e lança. Vive no mato a caçar. Come toda espécie de caça, mas gosta muito de búfalo.
Oxóssi é a expansão dos limites, do seu campo de ação, enquanto a caça é uma metáfora para o conhecimento, a expansão maior da vida. Ao atingir o conhecimento, Oxóssi acerta o seu alvo. Por este motivo, é um dos Orixás ligados ao campo do ensino, da cultura, da arte. Nas antigas tribos africanas, cabia ao caçador, que era quem penetrava o mundo "de fora", a mata, trazer tanto a caça quanto as folhas medicinais. Além, eram os caçadores que localizavam os locais para onde a tribo poderia futuramente mudar-se, ou fazer uma roça. Assim, o orixá da caça extensivamente é responsável pela transmissão de conhecimento, pelas descobertas. O caçador descobre o novo local, mas são os outros membros da tribo que instalam a tribo neste mesmo novo local. Assim, Oxóssi representa a busca pelo conhecimento puro: a ciência, a filosofia. Enquanto cabe a Ogum a transformação deste conhecimento em técnica.
Apesar de ser possível fazer preces e oferendas a Oxóssi para os mais diversas facetas da vida, pelas características de expansão e fartura desse orixá, os fiéis costumam solicitar o seu auxílio para solucionar problemas no trabalho e desemprego. Afinal, a busca pelo pão-de-cada dia, a alimentação da tribo costumeiramente cabe aos caçadores.
Por suas ligações com a floresta, pede-se a cura para determinadas doenças e, por seu perfil guerreiro, proteção espiritual e material.
Oxóssi, na Umbanda é patrono da linha dos caboclos, uma das mais ativas da religião. No Candomblé brasileiro é um antepassado africano divinizado, filho de Yemanjá, protetor das matas, sincretizado com São Sebastião no Rio de Janeiro e São Jorge na Bahia. Diz o mito que Oxóssi era irmão de Omulu-Obaluayê e rei da cidade de Oyó, cidade da África sudanesa, de onde provém os povos nagô ( keto, ijexá e oyó) e mina-jeje.
Oxóssi é o caçador por excelência, mas sua busca visa o conhecimento. Logo, é o cientista e o doutrinador, que traz o alimento da fé e o saber aos espíritos fragilizados tanto nos aspectos da fé quanto do saber religioso.


Oferenda ao Pai Oxóssi

Velas brancas, verdes e rosa; cerveja, vinho doce e licor de caju; flores do campo e frutas variadas, tudo depositado em bosques e matas.

fonte: http://pt.wikipedia.org/

CABOCLOS DE UMBANDA NA LINHA DE OXÓSSI

A marca mais característica da Umbanda, uma religião surgida no Brasil no final do século XIX e início do século XX, é a manifestação de entidades espirituais, por meio da mediunidade de incorporação. Os primeiros espíritos a "baixar" nos terreiros de Umbanda foram aqueles conhecidos como Caboclos e Pretos-velhos, a seguir surgiram outras formas de apresentação como as Crianças, conhecidas, variadamente, como Erês, Cosme e Damião, Dois-dois, Candengos, Ibejis ou Yori. Essas três formas, Crianças, Caboclos e Pretos-velhos, podem ser consideradas as principais porque resumem vários símbolos: representam, por exemplo, as raças formadoras do povo brasileiro - indígenas, negros e brancos europeus - e também representam as três fases da vida - a criança, o adulto e o velho - mostrando a dialética da existência. Além disso, trazem valores arquetipais de Pureza e Alegria na Criança; Simplicidade e Fortaleza no Caboclo e a Sabedoria e Humildade dos Pretos-velhos, mostrando o caminho para a evolução espiritual dos sentimentos, do corpo físico e da mente. Com a expansão da Umbanda, muitas entidades apareceram, como os Baianos, Boiadeiros, Marinheiros e outras, sem falar de Exu, outro grande ícone umbandista.
Essa diversidade confirma a abrangência desse movimento espiritual que chama a todos e recebe seres encarnados e desencarnados, com vibrações de fraternidade e amizade sob a luz de Oxalá. Caboclos são espíritos de humanos que já viveram encarnados no plano físico e são, portanto, nossos ancestrais, e se relacionam com os espíritos da natureza, recebendo nomes de animais, plantas ou outros elementos naturais, e aproximando esse fato ao Orixá Oxossi, que em África é cultuado como Odé, o caçador, o Senhor das Florestas, conhecedor dos segredos das matas e dos animais que lá vivem, diz-se que os Caboclos que baixam na Umbanda são espíritos ligados a Oxossi. Muitos entendem que somente esses são caboclos e que as entidades da vibração de Ogum, Xangô, Yemanjá e Oxalá não seriam, propriamente, caboclos. No entanto, há caboclos da praia, do mar e das ondas, das pedreiras, das cachoeiras, dos rios etc., cujos elementos se associam mais aos outros Orixás que a Oxossi. Aqui estamos entendendo os Caboclos de maneira mais ampla, como símbolo de fortaleza, do vigor da fase adulta, existindo caboclos de Oxossi, Xangô, Ogum etc.

Caboclos de Oxossi: Caboclo Sete Flechas, Caboclo Folha Seca, Caboclo Pena Vermelha, Cacique das Matas, Caboclo Cobra-coral, Cabocla Jurema, Cabocla Jacyra, Caboclo Ventania, Caboclo Caçador,Arruda, Aimoré, Arapuí, Boiadeiro, Caçador, Flecheiro, Folha Verde, Guarani, Japiassú, Javarí, Paraguassu, Mata Virgem, Pena Azul, Pena Branca, Pena Verde, Pena Dourada, Rei da Mata, Rompe Folha, Serra Azul, Tupinambá, Tupaíba, Tupiara, Ubá, Sete Encruzilhadas, Junco Verde, Tapuia, etc.

. Para citar alguns da linha de Oxalá, que dificilmente baixam, temos Caboclo Ubiratan, Caboclo Girassol, Caboclo Ipojucan, Caboclo Guaracy e Caboclo Tupi. Esses caboclos, normalmente, vêm fazendo cruzamento vibratório com outros orixás, especialmente com Oxossi.

Para quem vivência o terreiro, que há anos luta as batalhas espirituais e já viu os caboclos vencendo as demandas dos filhos-de-fé, afastando entidades negativas, tratando doenças que a medicina muitas vezes não resolve e dando lições de simplicidade, humildade, coragem e persistência, ouvir ou mesmo lembrar esses pontos cantados, traz uma sensação de alegria que enche o coração, renova o ânimo e nos dá a certeza de que estamos no caminho certo. Melhor do que qualquer leitura sobre caboclo é vê-lo incorporado atendendo quem precisa.


Oi Saravá Meu Pai Oxóssi auê auâ!
Okê Caboclos!

fonte: http://povodeluz.blogspot.com/

LENDAS DE OXÓSSI

Como Oxossi Virou Orixá


Odé era um grande caçador. Certo dia, ele saiu para caçar sem antes consultar o oráculo Ifá nem cumprir os ritos necessários. Depois de algum tempo andando na floresta, encontrou uma serpente: era Oxumaré em sua forma terrestre. A cobra falou que Odé não devia matá-la; mas ele não se importou, matou-a, cortou-a em pedaços e levou para casa, onde a cozinhou e comeu; depois foi dormir. No outro dia, sua esposa Oxum encontrou-o morto, com um rastro de cobra saindo de seu corpo e indo para a mata. Oxum tanto se lamentou e chorou, que Ifá o fez renascer como Orixá, com o nome de Oxossi.



Em algumas lendas aparece como irmão de Ogum e de Exú.
Oxossi é o rei de Keto, filho de Oxalá e Yemanjá, ou, nos mitos, filho de Apaoka (jaqueira). É o Orixá da caça; foi um caçador de elefantes, animal associado à realeza e aos antepassados. Diz um mito que Oxossi encontrou Iansã na floresta, sob a forma de um grande elefante, que se transformou em mulher. Casa com ela, tem muitos filhos que são abandonados e criados por Oxum.
Oxossi vive na floresta, onde moram os espíritos e está relacionado com as árvores e os antepassados. As abelhas pertencem-lhe e representam os espíritos dos antepassados femininos. Relaciona-se com os animais, cujos gritos imita a perfeição, e caçador valente e ágil, generoso, propicia a caça e protege contra o ataque das feras. Um solitário solteirão, depois que foi abandonado por Iansã e também porque na qualidade de caçador, tem que se afastar das mulheres, pois são nefastas à caça.
Está estreitamente ligado a Ogum, de quem recebeu suas armas de caçador. Ossãe apaixonou-se pela beleza de Oxossi e prendeu-o na floresta. Ogum consegue penetrar na floresta, com suas armas de ferreiro e libertá-lo. Ele esta associado, ao frio, à noite, à lua; suas plantas são refrescantes.


Orixá da Caça e da Fartura !!!


Em tempos distantes, Odùdùwa, Rei de Ifé, diante do seu Palácio Real, chefiava o seu povo na festa da colheita dos inhames. Naquele ano a colheita havia sido farta, e todos em homenagem, deram uma grande festa comemorando o acontecido, comendo inhame e bebendo vinho de palma em grande fartura. De repente, um grande pássaro, pousou sobre o Palácio, lançando os seus gritos malignos, e lançando farpas de fogo, com intenção de destruir tudo que por ali existia, pelo fato de não terem oferecido uma parte da colheita as feiticeiras Ìyamì Òsóróngà. Todos se encheram de pavor, prevendo desgraças e catástrofes. O Rei então mandou buscar Osotadotá, o caçador das 50 flechas, em Ilarê, que, arrogante e cheio de si, errou todas as suas investidas, desperdiçando suas 50 flechas. Chamou desta vez, das terras de Moré, Osotogi, com suas 40 flechas. Embriagado, o guerreiro também desperdiçou todas suas investidas contra o grande pássaro. Ainda foi, convidado para grande façanha de matar o pássaro, das distantes terras de Idô, Osotogum, o guardião das 20 flechas. Fanfarrão, apesar da sua grande fama e destreza, atirou em vão 20 flechas, contra o pássaro encantado e nada aconteceu. Por fim, todos já sem esperança, resolveram convocar da cidade de Ireman, Òsotokànsosó, caçador de apenas uma flecha. Sua mãe, sabia que as èlèye viviam em cólera, e nada poderia ser feito para apaziguar sua fúria a não ser uma oferenda, uma vez que três dos melhores caçadores
falharam em suas tentativas. Ela foi consultar Ifá para Òsotokànsosó. Os Babalaôs disseram para ela preparar oferendas com ekùjébú (grão muito duro), também um frango òpìpì (frango com as plumas crespas), èkó (massa de milho envolta em folhas de bananeira), seis kauris (búzios). A mãe de Òsotokànsosó fez então assim, pediram ainda que, oferecesse colocando sobre o peito de um pássaro sacrificado em intenção e que oferecesse em uma estrada, e durante a oferenda recitasse o seguinte: "Que o peito da ave receba esta oferenda". Neste exato momento, o seu filho disparava sua única flecha em direção ao pássaro, esse abriu sua guarda recebendo a oferenda ofertada pela mãe do caçador, recebendo também a flecha certeira e mortal de Òsotokànsosó. Todos após tal ato, começaram a dançar e gritar de alegria: "Oxossi! Oxossi!" (caçador do povo). A partir desse dia todos conheceram o maior guerreiro de todas as terras, foi reverenciado com honras e carrega seu título até hoje. Oxossi.

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

UNIÃO NECESSÁRIA

ESTAMOS INICIANDO MAIS UM ANO E MAIS UMA VEZ TEMOS A ESPERANÇA DE TEMPOS MELHORES, MAIORES REALIZAÇÕES, MAIS CRESCIMENTO. ESSE COM CERTEZA É O PENSAMENTO DE TODOS MEUS IRMÃOS, MAS SABEMOS QUE PARA QUE ESSE CRESCIMENTO ACONTEÇA É NECESSÁRIO DEDICAÇÃO, UNIÃO E TRABALHO.PRECISAMOS ACREDITAR NO NOSSO POTENCIAL E NO POTENCIAL DO GRUPO EM QUE TRABALHAMOS. JÁ OUVIMOS MUITAS VEZES QUE UMA ANDORINHA SÓ NÃO FAZ VERÃO E NO CASO DO TRABALHO MEDIÚNICO ESSA VERDADE É AINDA MAIS FORTE.TALVEZ A NOSSA MAIOR TAREFA SEJA APRENDER A TRABALHARMOS JUNTOS COM RESPEITO E UMILDADE. NÃO EXISTE NINGUÉM QUE SAIBA TANTO QUE NÃO PRECISE APRENDER OU QUE SAIBA TÃO POUCO QUE NÃO TENHA NADA PRA ENSINAR. VAMOS ENTÃO ARREGAÇAR AS MANGAS E ABRAÇAR COM AFINCO ESSA TAREFA PRA QUE NO FINAL DESSE ANO POSSAMOS COMEMORAR O NOSSO CRESCIMENTO. NÃO ESQUEÇA QUE O CRESCIMENTO ESPITITUAL É INDIVIDUAL MAS PRECISAMOS DO GRUPO QUE NOS RODEIA PARA QUE ELE ACONTEÇA.CONTO COM TODOS VOCÊS.

ANDREA